Casie, e as cinzas do marido, Shawn |
Uma americana de 26 anos, foi trocar a cinzas do marido de uma urna provisória para uma definitiva. Na troca, um pouquinho das cinzas caiu em seus dedos e para não "desperdiçar", a mulher lambeu o pó e não é que ela gostou? Não se sabe se o marido era melhor morto do que vivo, mas o fato é que ela não para mais de lamber as cinzas do defunto, que morreu há dois meses. É só ficar meio que "de bobeira" que a mulher mergulha o dedão no pote e lasca uma lambida na cinza. Ela diz não conseguir parar de comer e também garante que leva a urna com os restos mortais do marido para todo lado. "Levo ao supermercado, compro as coisas que ele gosta", disse a mulher. A prática do canibalismo sempre existiu na natureza como forma de animais eliminarem seres da mesma espécie, seja por sobrevivência ou evolução, eliminando os mais fracos. No Brasil, algumas tribos comiam a carne de inimigos e de parentes mortos acreditando absorver com ela os poderes ou qualidades do morto. Na ocupação do Brasil pelos portugueses, eles se tornaram o alvo e o prato principal dos indígenas que pouparam um alemão, que pisou aqui, simplesmente por ele não ser da mesma nacionalidade e esse alemão, Hans Staben, em 1549 presenciou vários rituais antropofágicos dos tupinambás, no litoral de Ubatuba, considerados os relatos mais fiéis da época. Hoje, conta-se que apenas os ianomâmis conservam a prática de comer cinzas de cadáveres, como forma de homenagem aos mortos. A americana, de acordo com médicos, está correndo risco já que as cinzas contem produtos químicos que podem levar a psicose. Na entrevista que ela concedeu a um canal de TV americano, num programa chamado Meu estranho Vicio, a comedora de marido disse que ele tem gosto de ovo podre, areia e lixa. Gente, que gosto tem lixa?
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