O site www.mgsulnews.com.br, publicou hoje uma matéria sobre a mão de obra feminina na reforma do Mineirão. Dos 900 funcionários, 100 são mulheres que ocupam cargos, na maioria, de supervisão. O diretor presidente do consórcio Minas Arena, responsável pela obra, diz que elas ocupam principalmente cargos no setor de perfuração de tubulações. Neste tipo de trabalho a fiscalização de segurança é fundamental. E o talento das mulheres para a construção civil tem levado muitas também para as cadeiras de faculdade. Só na Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), 70% dos alunos dos cinco anos do curso de Arquitetura e Urbanismo são mulheres. No outro extremo do país, no Ceará, um projeto patrocinado pela Petrobras e Fundação Interamericana (IAF), abriu neste mês de julho 120 vagas para mulheres que queiram aprender, gratuitamente, os oficios de pedreira, carpinteira, armadora, pintora e eletricista. O curso tem duração de 460 horas de aulas teóricas e práticas, oferece lanche e vale transporte e na etapa prática, bolsa auxílio. Depois da formação as alunas recebem um kit de ferramentas e o certificado, para facilitar o ingresso no mercado de trabalho. A idealizadora do projeto, a engenheira Deise Gravina, diz que o projeto,que começou no Rio de Janeiro, é específico para mulheres de baixa renda com idade entre 18 e 45 anos. As obras do Mineirão seguem dentro do prazo para a Copa 2014. Os horários de trabalho foram intensificados no período de 19h as 5h, para aproveitar o período de estiagem. Em setembro, quando começa o período de chuvas, o ritmo deve desacelerar. A previsão de término das obras de reforma do estádio é dezembro de 2012.
As mulheres jornalistas devem muito à Eugênia Moreyra. Num tempo em que "moças de boa família "não frequentavam redações de jornais", Eugênia foi não só reconhecida e admirada por sua inteligência como para ela foi criado o termo "reportisa", já que era incomum uma mulher jornalista. Eugênia é considerada a primeira jornalista do pais. Ela trabalhou no jornal carioca Última Hora , por volta de 1910, quando veio de Minas, mais precisamente Juiz de Fora, onde nasceu. Ela e sua mãe, viúva rica filha de barões, vieram procurar emprego na cidade já que o patriarca da família havia morrido e pelas leis da época apenas os filhos homens podiam receber a herança. Após conseguir emprego no jornal também carioca "A Rua", desapareceu da vida pública durante meses e trancou-se em um convento. Apesar de muitos acharem a ideia inconcebível, acabaram por descobrir que Eugênia só foi para o convento para investigar a história da irmã de uma mulher que havia sido ...
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