O negócio é comemorar, independente do que. É isso que pensa a advogada Samantha Andreotti, que não passou vontade de fazer uma festa nem na hora de separar do marido. Ela e ele decidiram comemorar o descasamento, e pegaram familiares e amigos de surpresa. Os dois justificaram que a separação estava acontecendo de forma tranquila e quem não havia porque não comemorar a maturidade e o desprendimento do casal. Dos 80 convites enviados, apenas 30 pessoas compareceram para brindar o fim da relação. Até os tradicionais "bem-casados" foram encomendados só que numa nova versão, a de "bem-separados". Samantha foi a desbravadora, pois fez isso em 2005 aqui no Brasil. Mas parece que a moda pegou, pois outros casais também seguiram o exemplo dela por aqui. O mais legal é que uma banqueteira de São Paulo, Vivi Barros, contou que já havia recebido uma encomenda parecida, mas neste caso, apenas uma das pessoas comemorava. "Foi uma cliente que comemorou a separação do marido. Ela pediu no cardápio tudo que ele não gostava, tipo bacalhau com marzipã e ainda cortou o cabelo curto e pintou as unhas de vermelho, o que ele nunca a deixava fazer". Apesar da desbravadora no Brasil ter sido a Samantha, a festa de descasamento já é moda nos Estados Unidos, inclusive com casas especializadas no evento que conta até com show de striper para as mais novas solteiras do pedaço.
As mulheres jornalistas devem muito à Eugênia Moreyra. Num tempo em que "moças de boa família "não frequentavam redações de jornais", Eugênia foi não só reconhecida e admirada por sua inteligência como para ela foi criado o termo "reportisa", já que era incomum uma mulher jornalista. Eugênia é considerada a primeira jornalista do pais. Ela trabalhou no jornal carioca Última Hora , por volta de 1910, quando veio de Minas, mais precisamente Juiz de Fora, onde nasceu. Ela e sua mãe, viúva rica filha de barões, vieram procurar emprego na cidade já que o patriarca da família havia morrido e pelas leis da época apenas os filhos homens podiam receber a herança. Após conseguir emprego no jornal também carioca "A Rua", desapareceu da vida pública durante meses e trancou-se em um convento. Apesar de muitos acharem a ideia inconcebível, acabaram por descobrir que Eugênia só foi para o convento para investigar a história da irmã de uma mulher que havia sido ...
eheheh! Que loucura! eheheh!
ResponderExcluirAdoro a imagem dos bonecos (Os Descasados).
beijos.
Também curti a imagem. Tinha uma com uma faca, mas preferi não incitar...rsss Beijos!!
ResponderExcluir