Leiloeiros do Tribunal de Justiça do Distrito Federal são os caras que podemos dizer que já venderam "de tudo" nessa vida. De caixões a imóveis de R$ 15 milhões , tudo já foi disputado por profissionais ou amadores que revendem materiais usados ou apenas desejam adquirir bens. E que bens, diga-se de passagem. Numa matéria publicada no G1, no dia 23 do mês passado, o repórter Marcelo Parreira contou que o Tribunal de Justiça do Distrito Federal realizou um leilão que entre as peças tinha um par de sutiãs usados. O leiloeiro conseguiu vendê-los depois da desvalorização das peças, que tinham sido colocadas anteriormente à venda por R$ 60, mas que só conseguiram ser arrematadas por R$ 1. Quem levou os adornos mamários, um preto e outro vermelho bordados a lantejoula; foi Acelino Firme, um senhor de cabelos brancos que arrancou risadas da platéia quando levantou a única plaquinha, em meio a mais de 120 que estavam no local. Ele, frequentador assíduo de leilões, disse que comprou as peças por não aguentar mais vê-las ali. Firmeza mesmo o cara, que só perde pro comprador de um lote de produtos de sex shop que entre os itens tinha um vibrador usado. Minha imaginação não consegue captar porque uma pessoa compraria um vibrador usado, mas meus anos de vivência jornalística me provam que "bizarro" é o comportamento mais comum desde que o mundo é mundo. A matéria também fala sobre os preços de venda dos produtos, "já teve um caminhão de chassi alterado, que não podia rodar, e por isso foi avaliado como sucata em R$ 250. Com a disputa, saiu por R$ 17 mil, contou o leiloeiro. O comprador desmontou o veículo e vendeu as partes por R$ 60 mil."
A matéria na íntegra pode ser encontrada no endereço abaixo:
Com um sobrenome desses, O Acelino tá mais é certo...
ResponderExcluirCerto nada... enquanto ele gasta sua aposentadoria no leilão seus netos vivem numa situação precária e sua casa é repleta de "lixo" e coisas do leilão...
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