É possível que muitas mulheres e homens, não saibam que existe uma "Copa do Mundo de Futebol Feminino". Mesmo o esporte sendo ainda dominado pelos rapazes, as meninas saíram do anonimato, pelo menos no Brasil, depois da mídia dar repercussão à personagens como Marta, diga-se de passagem merecida repercussão, já que Marta emplacou 5 troféus de melhor jogadora do mundo. A 6ª edição do campeonato, acontece este ano na Alemanha entre os dias 26 de junho e 17 de julho. Serão 16 países disputando o título. 5 ou 6 seleções europeias, 3 asiáticas, 2 africanas, 2 sul-americanas (Brasil e Colômbia), 2 ou 3 da Concacaf e uma da Oceania. A Alemanha já está automaticamente classificada por ser o país sede, e justamente por isso a situação pode não parecer muito favorável para as brasileiras. Mesmo sendo favoritas em função de terem a melhor do mundo, as brasileiras estão em segundo lugar no ranking da FIFA, perdendo só para as alemãs, que foram duas vezes campeãs do mundo. Nós nunca trouxemos a taça, mas este ano, as brasileiras prometem ignorar o fato de estarem na casa do inimigo e levam como garantia a confiança de terem vencido com louvor o campeonato Sul-Americano. A última partida da seleção brasileira antes da Copa do Mundo será nesta quinta-feira, 21h45 no estádio Arruda em Pernambuco, contra o combinado de Pernambuco. As adversárias seriam as Argentinas, mas elas não conseguiram embarcar em função do nevoeiro causado pelas cinzas do vulcão Chileno Puyehue. Uma pena, porque vencer as Argentinas já dava mais uma moralzinha pro "esquenta" da Copa. A partida terá transmissão da BAND.
As mulheres jornalistas devem muito à Eugênia Moreyra. Num tempo em que "moças de boa família "não frequentavam redações de jornais", Eugênia foi não só reconhecida e admirada por sua inteligência como para ela foi criado o termo "reportisa", já que era incomum uma mulher jornalista. Eugênia é considerada a primeira jornalista do pais. Ela trabalhou no jornal carioca Última Hora , por volta de 1910, quando veio de Minas, mais precisamente Juiz de Fora, onde nasceu. Ela e sua mãe, viúva rica filha de barões, vieram procurar emprego na cidade já que o patriarca da família havia morrido e pelas leis da época apenas os filhos homens podiam receber a herança. Após conseguir emprego no jornal também carioca "A Rua", desapareceu da vida pública durante meses e trancou-se em um convento. Apesar de muitos acharem a ideia inconcebível, acabaram por descobrir que Eugênia só foi para o convento para investigar a história da irmã de uma mulher que havia sido ...
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