A matéria diz tudo mas para quem não entendeu, a chinesinha Liu Wenxiu, de 19 anos, salvou um garoto de 16 anos que tentava cometer suicídio pulando de uma passarela na cidade de Shenzhen, na China, esta semana. De acordo com informações da polícia local, o menino perdeu a mãe e a madrasta, que o tratava muito mal, tinha acabado de fugir com todo dinheiro de seu pai; o que lhe causou desespero a ponto de tentar se matar. Foi no momento em que viu a movimentação da multidão que acompanhava a cena que Liu inventou para os policiais que era namorada do garoto e que ele estava fazendo aquilo por ela. Os policiais convencidos da história deixaram a menina passar pelo bloqueio e assim que chegou perto do menino Liu conseguiu dissuadi-lo com um beijo na boca. Isso é o que podemos chamar de uma menina de atitude. Não duvido nada que daqui algum tempo Lui Wenxiu seja personagem daqueles livros que misturam "administração eficiente" com "auto-ajuda". Liu estará no capítulo: como gerenciar problemas encontrando soluções que lhe deêm prazer. Ponto pra chinesinha!
As mulheres jornalistas devem muito à Eugênia Moreyra. Num tempo em que "moças de boa família "não frequentavam redações de jornais", Eugênia foi não só reconhecida e admirada por sua inteligência como para ela foi criado o termo "reportisa", já que era incomum uma mulher jornalista. Eugênia é considerada a primeira jornalista do pais. Ela trabalhou no jornal carioca Última Hora , por volta de 1910, quando veio de Minas, mais precisamente Juiz de Fora, onde nasceu. Ela e sua mãe, viúva rica filha de barões, vieram procurar emprego na cidade já que o patriarca da família havia morrido e pelas leis da época apenas os filhos homens podiam receber a herança. Após conseguir emprego no jornal também carioca "A Rua", desapareceu da vida pública durante meses e trancou-se em um convento. Apesar de muitos acharem a ideia inconcebível, acabaram por descobrir que Eugênia só foi para o convento para investigar a história da irmã de uma mulher que havia sido ...
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