E quem um dia irá dizer que existe razão nas coisas feitas pelo coração? Quem viveu, uma pequena fase que fosse, nos anos 80, deve ter sentido um friozinho na barriga quando viu esse clip. Eu senti! Foi quase a materialização de visões adolescentes. De uma época onde tudo era ingênuo, até as revoluções. Quem curtiu Legião nessa fase, antes da fase "Guilherme Arantes" do Renato Russo, aquela que tinha que ter um engov antes e outro depois; sabe que Legião Urbana cantou os desejos mais vívidos dos jovens da época. Desde "Índios", passando por "Faroeste Caboclo", "Daniel na Cova dos Leões","Pais e Filhos", "Tempo Perdido" até se deleitar com "Eduardo e Mônica"; quem irá dizer que não existiu razão?
As mulheres jornalistas devem muito à Eugênia Moreyra. Num tempo em que "moças de boa família "não frequentavam redações de jornais", Eugênia foi não só reconhecida e admirada por sua inteligência como para ela foi criado o termo "reportisa", já que era incomum uma mulher jornalista. Eugênia é considerada a primeira jornalista do pais. Ela trabalhou no jornal carioca Última Hora , por volta de 1910, quando veio de Minas, mais precisamente Juiz de Fora, onde nasceu. Ela e sua mãe, viúva rica filha de barões, vieram procurar emprego na cidade já que o patriarca da família havia morrido e pelas leis da época apenas os filhos homens podiam receber a herança. Após conseguir emprego no jornal também carioca "A Rua", desapareceu da vida pública durante meses e trancou-se em um convento. Apesar de muitos acharem a ideia inconcebível, acabaram por descobrir que Eugênia só foi para o convento para investigar a história da irmã de uma mulher que havia sido ...
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