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Casais que falam como bebê são mais felizes

Sabe aqueles casais insuportáveis que falam desse jeito? Eles são mais felizes. Insuportavelmente mais felizes.
Em uma pesquisa feita nos EUA, 75% dos participantes assumiu usar o linguajar fofinho com o parceiro. E, segundo os pesquisadores, os casais que falavam nesse tatibitati para adultos demonstraram maior satisfação, intimidade e segurança no relacionamento, além de terem uma vida sexual mais movimentada.
A justificativa é que, ao abandonar o papel de “adulto normal”, assumindo seu lado bobão e romântico sem economia, a pessoa se permite criar um nível de intimidade mais elevado com a cara-metade. E isso, é claro, favorece o relacionamento. Alguém comprova? Quem aí curte ser tratado como criancinha pelo amorzinho? Ah, que fofinho.

matéria: 06/04/2011 - Super interessante


Bem, pra mim este tipo de pesquisa já é completamente questionável tendo em vista dois pontos de vista: primeiro que a afirmação "SÃO MAIS FELIZES", é completamente descartada a partir do momento que o universo de pessoas pesquisadas reside em apenas um país, num planeta completamente diverso e com aproximadamente 8 bilhões de homens e mulheres passíveis de apelidos "fofuxinhos"... rs. Segundo ponto e completamente relevante, na minha opinião, é a nacionalidade do público pesquisado: AMERICANOS?  Não sei se a forma de pensar dos amantes americanos reflete a de um russo, por exemplo. Já pensou no Rio de Janeiro onde os casais preferem adjetivos como "cachorra", "potrão", "meu homi", "minha nega"? Será que a pesquisa repercutiria da mesma forma? O que interessa mesmo é o seguinte, não afirmemos qualquer conceito. Aceitemos pesquisas como uma parcela do pensamento de determinado público que não representa, nem de longe, a verdade,  porque meus "gotoxinhos", o que é a verdade?

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