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Mostrando postagens de setembro, 2011

As 3 mulheres de Luiz

Juntas elas tem 33 filhos do mesmo homem Você acha que já viu de tudo? Então reveja seus conceitos. Maria Francisca da Silva,de 69 anos e Ozelita Francisca da Silva, de 58 são irmãs. Elas moram no interior do Rio Grande do Norte, em Campo Grande e quando eram crianças dividiam as brincadeiras e bonecas. Depois, adultas, começaram a dividir o marido. A Maria Francisca, que é a mais velha, se uniu ao agricultor Luiz Costa de Oliveira e aceitou de bom grado os 17 filhos que ele trazia do primeiro casamento, que acabou após a morte da esposa. Com ele ela teve mais 17 filhos e quando estava de resguardo, quem dava assistência era a irmã dela, Ozelita, que teve 15 filhos com Luiz Costa. Ai você somou de cabeça e deram 49 filhos. Mas na verdade ele teve 50. O outro que falta ele teve com ninguém menos que a sogra. Não faz essa cara de espanto não, o cara é generoso, não queria nenhuma enciumada. E elas dizem que o segredo para que nenhuma ficasse com ciúme da outra é que ele não deixava fa

Enfim, menina!

Livvy James, 10, ao lado da mãe, Saffron Depois de 10 anos indo a escola como Sam, após as férias o "menino" britânico surpreendeu os amigos chegando na sala de saias. Sam nasceu, geneticamente, homem mas foi diagnosticado com o chamado "transtorno de identidade de gênero", que é quando um menino ou menina sente que não pertence a seu sexo biológico. O caso foi revelado por um jornal da cidade  de Worcester, no Reino Unido e Sam, que agora é Livvy James, temia mais os tempos de repressão de sua verdadeira identidade que os comentários dos amigos na volta as aulas. Ela disse que ficou feliz em poder ser quem realmente é e parar de fingir. Agora infeliz fiquei eu quando li na matéria, publicada no UOL Notícias, que conta que os pais de alguns amigos de Livvy ficaram insatisfeitos por a escola ter exibido vídeos para os alunos que falavam sobre o transtorno. Um pai reclamou que o filho chegou em casa perguntando o que eram genitálias. Vale citar aqui que em pesqui

Porque furacões tem nome de mulher?

Sabe aquelas piadinhas que dizem que furacão tem nome de mulher porque mulher é inconstante e por onde passa arrasta tudo? Engraçado, mas pra quem não conheceu o Fabian, furacão que devastou as Bermudas em 2003. E a origem dos nomes dos furacões vem de muito antes dos meteorologistas. Antes, eram batizados com o nome do santo do dia que tocavam a terra. Alguns historiadores contam que o primeiro homem a dar nome de pessoas comuns aos furacões foi um australiano, que dava nome de políticos que ele detestava. Na verdade quem deu nome de mulheres foram meteorologistas militares americanos que homenageavam mães, amigas e namoradas. Jeito estranho de homenagear. Mas em 1979 foram oficialmente utilizados nomes  masculinos e hoje em dia quem escolhe os nomes é um comitê da Organização Meteorológica Mundial, que tem sede em Genebra. São feitas 6 listas de 21 nomes de A a W para a bacia do Atlântico e 6 listas de 23 nomes de A a Z para o Pacífico Norte Oriental, já que são divididos por regiões

A brasileira da moda ecologicamente correta

Ela nasceu na favela de Alto das Pombas, em Salvador e o que aprendeu de costura foi com a mãe que reaproveitava roupas velhas para fazer novos modelos. Os restos de pano eram usados em bonecas, como muitas meninas costumam fazer na infância. Mas diferente das outras meninas, Lena Santana, essa baiana de 41 anos, saltou das roupinhas de bonecas para o mundo da moda internacional e hoje é uma das estilistas mais respeitadas no mundo todo. Ai você se pergunta: porque então não se ouve falar dela? Talvez porque Lena, fugindo aos padrões, prega o consumo consciente e a moda ecologicamente correta. Ela afirma não acreditar em produção em massa, é árdua defensora dos brechós e prefere as roupas que tem durabilidade. Lena diz estar fazendo sua parte para não contribuir para o desmatamento e a poluição. Por aí já se vê que é uma mulher diferenciada e que além dos obstáculos naturais enfrentados ela deve ter encontrado muita dificuldade para se firmar num mercado que prega exatamente a lógica c

A mais improvável

Uma das finalidades de criar este blog foi exaltar as mulheres que fizeram e fazem diferença no curso da história. A história da humanidade é recheada delas e algumas já foram citadas e outras mais ainda serão, aqui neste espaço. Mas de todas elas, as que foram e as que ainda serão citadas, a mais improvável de todas é minha mãe. Hoje ela completa 59 anos e agorinha mesmo estava em sua casa olhando para todos ali a sua volta, felizes, amados, seguros. Aí eu pensava: não existe lugar melhor no mundo todo que a casa da minha mãe. E não é o espaço físico mas sim a presença dela. Minha mãe é daquelas mulheres capazes de mudar o ambiente, a luminosidade, o rumo da prosa, o curso das ideias. Minha mãe é capaz de mudar tantas coisas que mudou até o rumo da minha vida e da vida dos meus irmãos, contrariando todas as probabilidades nefastas que rondavam nosso futuro. Poucas mulheres são capazes disso. Algumas preferem lamentar ou esperar que um príncipe encantado venha socorrê-la no momento de