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Mostrando postagens de janeiro, 2012

Noiva cadáver

Por essa nem Tim Burton esperava. Um tailandês casou-se com o cadáver da namorada, morta em acidente de carro, que aconteceu no último reveillon. A cerimônia budista foi realizada quatro dias após a morte, no hospital onde a menina estava internada. O nome do cara é Chadil Deffy e o da menina, Ann. A cerimônia foi transmitida pela TV tailandesa. Quando li a entrevista no R7 achei que a matéria era no mínimo exagerada, mas não é que achei o perfil do cara e tem mesmo as fotos lá? O perfil teve mais de 30 mil comentários durante o casamento. Seria o romance mais pós moderno que vi até hoje? Pós moderno, póstumo, sei lá, só sei que por essa nem eu nem o Tim esperávamos. Foi de um romantismo de dar enjoo em Franco Zeffirelli.  Pra quem quer dar uma olhada no perfil do cara e nas fotos:  http://www.facebook.com/photo.php?fbid=337930949558507&set=a.337930856225183.86670.100000248144271&type=3&theater    

Últimas horas na China

Em 2003, um fotógrafo que não teve o nome revelado, registrou as últimas horas de vida de mulheres condenadas a morte na China. Ma Qingxiu, Li Juhua, Dai Donggui e He Xiuling foram condenadas por tráfico de drogas. A mais nova, Xiuling, de 25 anos, foi presa, de acordo com as autoridades chinesas, com 7 kg de drogas.  As fotos foram feitas em 24 de junho de 2003, no Centro de Detenção Feminino em Wuhan. Nos seus últimos momentos elas foram clicadas jogando cartas com as guardas, escrevendo o testamento ou então como Dai Donggui, escolhendo a roupa que usaria durante a execução. Na China, a execução é feita com um tiro na cabeça. As fotos só foram divulgadas em dezembro de 2011, pela Phoenix TV, emissora de Hong Kong. A China é o país que mais penas de morte executa, ou seja, dois terços das penas proferidas. 68 crimes são passíveis de pena de morte no país e vão de contrabando à fraude fiscal. Os crimes de homicídio e tráfico de drogas são os que mais levam presos à morte, gera

Escalpelamento feminino

Rosinete Serrão - Presidente da Associação Parece coisa de filme de índios que a gente assistia nos anos 80. Pelo menos é de quando eu me lembro ter ouvido pela primeira vez a palavra "escalpelamento". Mas ela está mais viva do que nunca para centenas de mulheres que passaram pelo sentido real da palavra. Essas mulheres vivem, na maioria, no Norte do país. São mulheres que vivem da pesca e que em um momento de distração acabam por enroscar os cabelos na hélice do motor do barco. Os cabelos são veloz e bruscamente arrancados e muitas não conseguem nem descrever a dor, já que chegam a desmaiar no momento. O acidente é muito mais frequente do que pode se imaginar. De acordo com uma Associação, criada especificamente para garantir direitos de mulheres vítimas deste trauma, de 2003 a 2008 foram aproximadamente 250 casos. Os números não são oficiais, mas dão uma dimensão do quão corriqueiro é este tipo de acidente no Brasil. Uma grande vitória das mulheres ribeirinhas, depois

Triste fim das "Sereias da Vila"

Até uma workaholic como eu sabe reconhecer os benefícios das férias. Um deles, e dos bons, é poder colocar em dia o blog que, não por descaso mas por total falta de tempo, ficou abandonado. E volto falando de um dos assuntos que mais enfeitiçam as mulheres: o futebol. Achou que era homem, não é? Reveja seus conceitos, aqui não é a revista feminina e eu não vou te ensinar 12 passos pra enlouquecer seu amor na cama parte 2.845.854.747. O mundo da pelota, ambientado nos botecos, deixou de ser exclusividade masculina, assim como os botecos, e hoje é assunto fluente entre as moças do mundo todo. É um fenômeno globalizado, cultural. Mas para o universo feminino a notícia não é nada boa. O presidente do Santos, numa entrevista coletiva na última terça-feira, anunciou o fim do Sereias da Vila, equipe feminina do Clube. A notícia chegou com tristeza, mas não inesperadamente para as jogadoras que esperavam conseguir patrocínios para manter o time desde o ano passado. De acordo com o Clube, nã