No tocante ao amor ser o grande tema de nossa vida, faço minhas as palavras doces aqui interpretadas por Fernanda Mello. Já no que diz respeito a humildemente se redimir, ajoelho no milho e digo que sou devota da descoberta de que o amor realmente é melhor que a paixão. Também não consigo definição melhor que "PUNK" para a arte de amar. Como ela mesmo diz, o bom é ter uma pessoa que divida comigo o chão, e não que me tire o ar. Na poesia da vida, continuar juntos, no chão, quando some Drummond e fica Bukowski, é o jeito mais autêntico e PUNK de viver o "eu te amo".
As mulheres jornalistas devem muito à Eugênia Moreyra. Num tempo em que "moças de boa família "não frequentavam redações de jornais", Eugênia foi não só reconhecida e admirada por sua inteligência como para ela foi criado o termo "reportisa", já que era incomum uma mulher jornalista. Eugênia é considerada a primeira jornalista do pais. Ela trabalhou no jornal carioca Última Hora , por volta de 1910, quando veio de Minas, mais precisamente Juiz de Fora, onde nasceu. Ela e sua mãe, viúva rica filha de barões, vieram procurar emprego na cidade já que o patriarca da família havia morrido e pelas leis da época apenas os filhos homens podiam receber a herança. Após conseguir emprego no jornal também carioca "A Rua", desapareceu da vida pública durante meses e trancou-se em um convento. Apesar de muitos acharem a ideia inconcebível, acabaram por descobrir que Eugênia só foi para o convento para investigar a história da irmã de uma mulher que havia sido ...
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