Anderson Silva que me perdoe, mas a batalha entre a princesa e o terrorista foi a mais baixa, suja e sangrenta desse ano. De um lado, pesando 40 quilos, eis que surge a princesinha. Uma flor de estufa, cuidadosamente escolhida para , sem espada, defender a coroa e evitar a decadência da monarquia inglesa. Do outro lado, pesando sabe-se-lá quanto, o terrorista malvadão, barbudo, cara de assassino, que explodiu as torres gêmeas e matou 3 mil pessoas. Se levarmos em consideração que o governo americano matou mais de 3 milhões de pessoas tentando encontrar armas nucleares no Iraque e NÃO encontrou, Osama é café pequeno mas, vamos lá, de volta a luta do ano. Então, as duas histórias são as mais infantis que vi até hoje. A princesa que chega numa hora mais que oportuna para resgatar a imagem da monarquia que vê seu baluarte desqualificado pela sociedade inglesa, que clama por mudanças. Eis então que Kate e Willian surgem como os heróis encarnados de uma nação "pseudo-evoluída", já ...